"Nota-se isso quando se anda pelas ruas, num café, num bar. Existe uma vibração especial em toda a cidade, ou pelo menos no nosso bairro em St. Pauli", disse o capitão australiano dos Brown & Whites numa entrevista ao Hamburger Abendblatt: "Claro que, como jogador, sonhamos com jogos como este e noites como esta. É para isso que se joga futebol."

Apesar de toda a aritmética, os líderes do campeonato vão sempre "concentrar-se no essencial" - nomeadamente na ação em campo. O FC St. Pauli jogou pela última vez na primeira divisão alemã em 2010/11, mas teve que aceitar a despromoção imediato na época.

Se conseguirem a subida, Jackson Irvine gostaria de imortalizar o momento com uma tatuagem. "Ainda não sei o quê, nem onde. Mas se esse dia chegar, posso garantir", disse o jogador de 31 anos.